terça-feira, 15 de maio de 2018
Médicos da emergência e da periferia
Vivem menos. Tem sua expectativa de vida reduzida. Provavelmente são funções que só perdem em estresse para médicos em campos de batalha. Faz todo sentido. A adrenalina deve ir a mil, a pressão arterial dobra e os batimentos cardíacos triplicam conforme chegam os pacientes na emergência. Exatamente o que acontece quando o policial tem de reagir a tiros em situações de enfrentamento. Advogados não passam por isso.
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