sexta-feira, 13 de abril de 2018
Seria querer demais que eu fosse o Martinus
Ele filho de médicos tentou a Poli. Logo nos primeiros meses percebeu que ali não era o seu lugar. Largou a gloriosa Escola Politécnica da USP, fez cursinho e entrou na Faculdade de Medicina, especializando-se em psiquiatra. Obviamente eu não teria a mínima condição de fazer o mesmo. Estudo ouvido hoje na Radio USP mostra o quanto insidiosa pode ser a sua origem familiar sócio econômica no seu futuro profissional. E largados não viram Psiquiatras formados pela USP mas ao contrário tem surto psicótico. Trata-se de uma disputa desigual e os resultados são igualmente desiguais. Como uma outra pesquisa mostrou que o seu CEP residencial pode ser decisivo na sua entrada nos cursos competitivos da USP.
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