A iniciativa de explorar o mundo

É de poucos. Experimentar é correr perigo. E só experimenta aquele que tem mais neurônios e capacidade de prever antecipadamente se a experiência tem grande probabilidade de ser útil, benéfica, empoderadora, estratégica. Quem não tem essa capacidade viverá sempre com medo, limitado ao seu pequeno mundinho. Aquele que explora tudo o que o rodeia e tudo ao que tem acesso é com certeza uma pessoa eclética e mais interessante. São poucos.