Um dos estudos considerou os melhores 1% dos alunos das escolas. O segundo estudo selecionou 30% dos alunos com melhores resultados em vários aspectos. A conclusão é que o estudo que selecionou os alunos top 1% mostrou resultados mais dispersos do que aquele que selecionou os 30% que satisfizeram vários critérios como superiores. Acontece que uma pessoa para ser considerada inteligente por exemplo precisa mostrar-se superior em várias situações, demonstrando diferentes habilidades. Além disso potencial pode não se concretizar. É o que justamente aconteceu com o estudo dos 1%. Esses estudos foram efetuados nos Estados Unidos e acompanharam seus sujeitos por décadas. Suas conclusões são fascinantes. Mostram tanto como potencias se perdem ao longo do caminho em um exemplo como quem demonstra competência em várias circunstâncias em geral se sai melhor, pelo menos como grupo e estatisticamente.
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