Já senti a presença do mal mais de uma vez. E o mal é sempre o mesmo: uma sensação de frio na espinha que mostra que a intenção da pessoa é ela mesma em prejuízo dos demais e sem justificativa. O mal é muito comum vindo de pai para filhos, de irmãos entre irmãos e até de mãe para filhos. Com políticos e o povo a podridão não tem limite. É isso: são podres. Vivemos em um mundo feio e podre. É a vitória da barbárie. É o fim da ética, do bom relacionamento. E a vitória do mal. Resta ver o bem ressurgir.
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Um comentário:
A história se repete: depois de que conseguiu o poder trai quem ajudou a construir tudo. Triste.
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