E ele pode ter toda razão. Afinal, muito no mundo corporativo é repetitivo. O mais interessante na minha visão é a luta pelo poder, que é chamado de Potestas, o poder delegado para agir em nome de outros. Essa disputa era mais clara onde o poder pertencia aos acionistas, que na prática funcionam como o "povo" já que são pessoas do povo. E esses acionistas são obviamente representados porque não existem acionistas majoritários quando as ações são pulverizadas. O que pode acontecer é que essas empresas pulverizadas compram ações umas das outras como forma de garantir sua perpetuação. Corporate games. Grandes decisões estão na mão do Presidente e de seus Diretores. Teoricamente o império da razão, cujo objetivo é a paixão pela verdade. Existirão Santos no mundo Corporativo ???
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Um comentário:
Não é a toa o Clóvis é solicitado principalmente por Associações, Sindicatos, Cooperativas e não por grandes Corporações. Diz ele que os médicos são seus clientes mais constantes. É óbvio que existe uma lógica por trás disso. Posso apostar que dentre as Corporações quem mais tem interesse são multinacionais americanas com ações pulverizadas nos Estados Unidos, país dos Auditores . . .
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