terça-feira, 8 de dezembro de 2015

A frequência de compras significativas e outras transações é muito baixa

Ou seja, os simples mortais não conseguem aprender pela repetição no tempo e como o nível intelectual aqui é de quarto mundo também não aprendem por iniciativa própria. E aí temos todo tipo de emprego para engabeladores e intermediários. É assim com compra de imóveis e de automóveis por exemplo. É assim com casamentos. É assim com inventários. E não poderia ser diferente mesmo. 

5 comentários:

Van der Camps disse...

A frequência de pais esclarecidos segue a mesma lógica, a prevenção de doenças e os investimentos. Tudo é sempre o mesmo aqui no Brasil. Poucos são os corajosos que experimentam coisas novas e tem discernimento para ver que é melhor e aderir.

Van der Camps disse...

E aí temos o "especialista" em que as pessoas tolas acreditam, desde o vendedor de DVD, passando pelo advogado, pelo corretor de imóveis, pelo vendedor da concessionária, pelo pai, pelo vizinho, pelo colega de trabalho, pelo amigo mal informado e por aí vai. Ninguém vai acreditar em mim afinal eu não sou "especialista", não tenho 30 anos de experiência no mercado e por ai vai.

Van der Camps disse...

A capacidade de discernir o que é uma real oportunidade no mercado imobiliário ou no mercado de automóveis é para poucos. A imensa maioria não tem conhecimento para isso. E é da imensa maioria que se vive aqui no Brasil . . .

Van der Camps disse...

Vale para escolher profissão também . . . conhecer as possibilidades de cada um dos cursos oferecidos na Universidade é para poucos. E conhecer-se profundamente para fazer uma escolha consciente é mais raro ainda.

Van der Camps disse...

Vale o mesmo para aplicações financeiras: quase todos fazem o que o Gerente do banco manda o que em geral é bom para o banco. Duvido que isso mude pelos mesmos motivos expostos acima.