Aqui no Brasil a sua palavra vale muito pouco. O que realmente interessa é quem "fala por você". Exemplos podem ser obtidos quando do atendimento de cursos universitarios ou de indicações para vagas de emprego. Outro exemplo tive quando tentei namorar uma moça e o pai dela não perguntava quem eu era mas filho de quem eu era. Talvez seja assim por conta da fama do brasileiro ser mentiroso: afinal quem mente tem por objetivo se defender ou conseguir uma vantagem indevida e os brasileiros são muito bons nessas duas hipoteses. Lembro-me das três ocasiões em que bateram no meu carro: nas três os outros motoristas estavam errados e os três tentaram colocar a culpa em mim, mentindo obviamente. Aconteceram outras situações, como na compra de um apartamento com problemas de documentação e mesmo em um casamento falido. A mentira aqui no Brasil é muito disseminada talvez por isso seja tão importante o "quem indica".
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