Divirto-me com certas fraquezas humanas. Outras pessoas ficam nervosas e brigam. Eu também já briguei quando era jovem. Hoje em dia acho que evoluí pois só entro numa briga se for inevitável. Por isso ouço muita bobagem por aí. Eu não ligo muito mas as vezes não posso me furtar a escrever algumas linhas neste blog. Existem pessoas que se projetam no sucesso de outras. Exemplo: mulheres que acham que seus filhos são os melhores do mundo e que isso é devido a ação delas. Ou então esposas que acham que também são as melhores do mundo e por isso seus maridos não as trocam por outras mais jovens por exemplo. Todas essas situações me parecem fruto de modos antigos de pensar e se comportar. É claro que muito do que os filhos são tem a ver com os pais. No entanto essa influencia é cada vez menor, conforme abordei em outros artigos. Quanto a maridos não trocarem suas esposas tem a ver com satisfação. Os insatisfeitos, tanto homens quanto mulheres, tomam a iniciativa de abandonar um casamento ou relacionamento que não deu certo. Existem casos em que os dois chegam a conclusão que não dá mais. Professores também podem ter a tendência de achar que eles são responsáveis pelo sucesso de seus alunos. Na verdade trata-se de um "trabalho de equipe": aluno, familia e professor. Eu acho que o bom orgulho é merecedor de reconhecimento. Por bom orgulho entende-se aquele que advém da superação (veja artigo anterior). Já o mau orgulho é fruto de falhas no caráter na minha opinião. São aquelas situações que dizemos no popular: Ele (ou ela) acha bonito . . .
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