Muito já escrevi sobre diferenças, modos de pensar e atitudes de grupos e pessoas. Esse assunto me fascina, pois permite um tipo de investigação da essência do pensamento das pessoas e até a especulação de porque elas são como são. Numa cidade do tamanho de São Paulo, quarta maior cidade do mundo, encontramos de tudo em termos de tudo: tribos, objetos, lugares. É um ótimo laboratório . . . O título de hoje me leva a refletir sobre a obsolescência de modos de pensar e das próprias pessoas. Existem pessoas que ficam paradas no tempo. Suas idéias não correspondem aos fatos como disse o Cazuza . . . Talvez isso tenha a ver com o envelhecimento embora possa ser visto em pessoas jovens também. Gente atrasada . . . cheia de manias e crendices. Pessoas que tem idéias que foram válidas em décadas passadas . . . que não estudaram estatística, que acreditam em premissas falsas e que, portanto, podem provar qualquer coisa. Os cientistas sociais falam em gerações . . . eu me lembro de como as coisas eram há 20 ou 30 anos atrás. A evolução tecnológica, as mudanças nos costumes. Também acompanhei as soluções adotadas por uma sociedade diferente da nossa (a americana). Sempre mantive-me atualizado e atento ao que acontecia. Sempre tive interesse em conhecer mais e mais. Concordo que algumas coisas nunca mudam. Essas coisas são poucas, felizmente ou infelizmente para alguns.
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