quarta-feira, 26 de outubro de 2022
Então a experiência com a Vacina e o carro da Honda mostrou claramente o Pensamento da Pessoa Comum.
A Pessoa comum acha um exagero gastar dinheiro numa vacina cara porque uma possível ameaça futura não é percebida como suficientemente relevante para um dispêndio elevado de dinheiro no momento. A pessoa comum não tem a mínima condição mental de prever o futuro e não mente probabilística. No máximo deu cérebro funciona no binario: certo ou errado, verdade ou mentira, branco ou preto, etc. Então quem vai vender um produto desses vai cooptar quem já sentiu a doença na pele ou quem viu de perto outro sofrer de forma a se sensibilizar o sufiente para por a mão no bolso. Esse raciocínio vale para quem comprar o Honda. Tem gente que olha para o retrovisor, compara um carro zero Km que é lançamento com carros usados, carros defasados tecnologicamente, etc. Ou seja: compara alhos com bugalhos. Esse tipo de pensamento tacanha talvez funcione na compra de outros tipos de produtos mas não na de automóveis. O que está oculto aos olhos é justamente o que é essencial. E é isso que permite prever o futuro. No caso do carro é a qualidade construtiva que foi aplicada nele, das peças, etc. Hoje isso pode ser auferido de forma indireta pelo prazo de garantia que a montadora oferece. Carro no Bradil é muito caro. Por isso todo cuidado na compra do novo já é pouco. No caso do usado o brasileiro pode ser canalha, desonesto, relapso, irresponsável e nem fazer as revisões obrigatórias que garantem a garantia de um semi novo. Imagine então a situação de um automóvel usado com peças caras como a de um importado TOP.
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