segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
Sendo INFJ eu não tinha o perfil típico
Do engenheiro brasileiro. Além disso não era o devorador das listas de exercícios de matemática. A inteligência estava lá e a intuição também. Mas ninguém falou em Medicina explicitamente, pelo menos não me lembro. A engenharia era vista como algo romântico: onde a criatividade poderia ser exercitada. Pena que a "criatividade " na engenharia seja restrita a inovação, que nada mais é do que otimização de processos a fim de obter menor custo ou maior valor de venda. A criatividade estava em outro departamento mas a pressão de uma família disfuncional não é desprezível. Enquanto provavelmente a maioria sabia o que estava fazendo e tinha tido todo tipo de orientação e estímulos adequados e abundantes eu era o tonto nessa história.
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