Percebo claramente que a morte é o momento onde menos justiça se faz.

Depois de morto sua vontade não vale nada, critérios de justiça na partilha é conversa para boi dormir, processos em andamento são paralisados, sua obra é esquecida e ninguém mais se importa com as efemérides da data do seu nascimento ou morte. As pessoas são percepção e não sabem pensar, não vão reverenciar pessoas mortas. Nem aquelas que são homenageadas com um Feriado Nacional são lembradas, imagina uma pessoa relativamente comum, igual a tantas outras. Essa vai ser esquecida rapidamente.