É assim com o Tribunal de Justiça de São Paulo por exemplo e seus maus exemplos. É assim com uma simples empresa. Com um departamento de uma empresa e no limite com uma família qualquer. Todas essas entidades coletivas tem um dirigente, um diretor, alguém que cria as regras. Quem cria as regras é quem detém o Poder Político da entidade. Quem não gostar das regras que são impostas tem duas alternativas: engolir ou se mudar. No caso do Poder Judiciário Brasileiro existem até uma ou outra entidade dissidente mas são totalmente marginais. Aqui no Brasil quanto menos você precisar das instituições melhor. As instituições por aqui já se mostraram fracas e o que faz um país grande são justamente instituições fortes e perenes, como acontece nos Estados Unidos por exemplo. Para a pessoa comum uma instituição é algo muito abstrato. A pessoa comum somente entende o que sente na própria carne. Não compreende o que está nos bastidores, o que são as reais motivações daquilo que no final chega até ela. Tenho exemplo disso aqui no Condomínio onde sou Síndico.
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