A história se repete: mulheres desistem da USP por conta da militância de esquerda. E tem mulher que entra e se torna esquerdista. Sabemos que a pressão do grupo é poderosa, não é mesmo ? É só ver as escolas militares por exemplo. Além disso muitos mentem para proteger sua família ou empresa. Essas mulheres realmente não precisavam do emprego ou então não tinham o espírito de confronto, a coragem e o brio para enfrentar a situação. E depois dizem que sexo frágil não existe.
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