É essa a justificativa para o consumidor ganhar os processos contra as empresas. É assim que também quem vai a justiça percebe que quem ganha é em geral o lado mais fraco ou hipossuficiente. É assim com a Justiça do Trabalho também onde o empregado é o coitadinho. Mesmo na justiça criminal é levada em conta o pequeno potencial ofensivo, a situação de primário do réu e aí por diante. Na Justiça da Família acontece o mesmo. Somente na esfera civil, onde empresas brigam com empresas é que a discussão pode ser levada de forma mais igualitária. Nos processo contra o estado você fica a ver navios esperando o pagamento de precatórios por exemplo.
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Um comentário:
Autoridade, proteção e justiça. Estou estudando a filosofia do direito: Uma Deusa Chamada Justiça.
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