Entre aqueles que conseguem repassar a inflação e não tem mudança nenhuma na sua estrutura de gastos e naqueles que não conseguem e ficam mais pobres. No final das coisas temos serviços e produtos que ou são essenciais ou são amados pelos clientes. No resto muito irão fechar e deixar o mercado. Quem sobreviver irá aproveitar quando o mercado voltar. Essa é a lógica do aquilo que não me mata me fortalece.
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2 comentários:
É claro que os que vendem produtos essenciais vendem commodities cuja margem de lucro é necessariamente pequena. Já os que são amados podem cobrar bem mais por esse privilégio. Ambos manterão seu padrão de consumo.
Amados ou SAGRADOS. Tipo faça sol ou faça chuva o encontro com os amigos do peito é sagrado. O remédio idem. Na prática são monopólios ou produtos e serviços com demanda inelástica.
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