Em sociedade só interessam as aparências. As vezes o pouco de informação que nos chega nos mostra uma situação ideal. Quando nem as aparências se salvam, aí é que a coisa fica clara e inequívoca e não existem dúvidas. As vezes, no entanto, imaginamos que tudo corre as mil maravilhas na vida de uma primo ou prima por exemplo. Quando temos intimidade suficiente podemos perguntar diretamente e então podemos nos surpreender. De perto ninguém parece normal mesmo. Com a morte dos avós, que são o elo comum entre os primos, os encontros ficam limitados a casamentos e enterros. Com o tempo os casamentos minguam e os enterros aumentam, de onde se torna muito mais comum encontrarmos os primos e tios e tias nos enterros. Felizmente temos amigos, cuja vida acompanhamos bem mais de perto que a dos parentes distantes. Com o tempo as mascaras, se existem, caem. Então podemos saber exatamente com quem estamos lidando.
domingo, 27 de junho de 2010
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