Muitas vezes ao pedir a opinião de uma pessoa sobre um assunto qualquer recebi a resposta:
- Não é a minha especialidade ou a minha área de atuação.
Já escrevi sobre isso antes. No entanto, com o advento da internet, podemos "adentrar" em qualquer área, e, sabendo o português, poderemos encontrar matérias que nos ilustrem e esclareçam sobre o tema desejado. No entanto, é necessária a vontade de fazer essa pesquisa, muitas vezes movida pela curiosidade sobre o assunto em pauta. E isso falta a muitas pessoas. A isso acho que os franceses chamam de "elan". Tendo essa atitude, podemos convesar com qualquer profissional e fazer perguntas pertinentes e oportunas. Não precisamos ficar apáticos na frente de um médico por exemplo. Os próprios profissionais,quando são bons, gostam do interesse despertado pelas perguntas, desde que as mesmas sejam inteligentes e pertinentes. Todo professor gosta de responder perguntas inteligentes. Ele se sente valorizado e prestigiado. Existem, no entanto, pessoas que não tem a mínima condição de argumentar com seu interloculor. É aqui que a maioria dos problemas surgem, devido a assimetria de conhecimento entre as partes envolvidas. Para ser "polivalente" é necessário esforço e empenho. E como vimos no artigo anterior, a maior parte da humanidade é preguiçosa e covarde. Por isso, os polivalentes serão sempre poucos, até que a humanidade mude.
- Não é a minha especialidade ou a minha área de atuação.
Já escrevi sobre isso antes. No entanto, com o advento da internet, podemos "adentrar" em qualquer área, e, sabendo o português, poderemos encontrar matérias que nos ilustrem e esclareçam sobre o tema desejado. No entanto, é necessária a vontade de fazer essa pesquisa, muitas vezes movida pela curiosidade sobre o assunto em pauta. E isso falta a muitas pessoas. A isso acho que os franceses chamam de "elan". Tendo essa atitude, podemos convesar com qualquer profissional e fazer perguntas pertinentes e oportunas. Não precisamos ficar apáticos na frente de um médico por exemplo. Os próprios profissionais,quando são bons, gostam do interesse despertado pelas perguntas, desde que as mesmas sejam inteligentes e pertinentes. Todo professor gosta de responder perguntas inteligentes. Ele se sente valorizado e prestigiado. Existem, no entanto, pessoas que não tem a mínima condição de argumentar com seu interloculor. É aqui que a maioria dos problemas surgem, devido a assimetria de conhecimento entre as partes envolvidas. Para ser "polivalente" é necessário esforço e empenho. E como vimos no artigo anterior, a maior parte da humanidade é preguiçosa e covarde. Por isso, os polivalentes serão sempre poucos, até que a humanidade mude.
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