Sou fã de Jung. Poderia escrever sobre ele e porque gosto de seus livros e conceitos. No entanto, vou comentar uma observação feita no programa do Flavio Gikovate de hoje: Ele disse que Jung mencionou que certas pessoas atingem seu "ápice" na adolescência e início da vida adulta, por volta de 20 anos, decaindo progressivamente no tempo, chegando ao fundo do poço por volta dos 40 ou 45 anos. Outras, começam de forma tímida, claudicando, e vão aprimorando-se e melhorando com o tempo, atingindo seu ápice e exuberância por volta dos 40/45 anos, momento em que os citados inicialmente estão justamente no "fundo do poço". Interessante essa observação. Conheço pessoas que se adaptam a essa teoria. Uma, em particular, foi exuberante e foi invejada na sua juventude. No entanto, não conseguiu reter esse momento. Hoje é uma sombra do que foi naqueles tempos de glória. Eu mesmo tive meus momentos. No entanto, os percalços foram muitos, alguns julgamentos errados (por falta de informações e por falsas crenças) e a doença se fez presente. Consequentemente, em alguns aspectos o auge foi alcançado no passado e em outros continuo em evolução. Profissionalmente, emocionalmente, intelectualmente, fisicamente: são muitas as facetas a serem avaliadas . . .
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