Todos nós somos indivíduos (= não divísivel) mas alguns são mais iguais do que os outros. Muitos são "convencionais" em suas atitudes, pensamentos e atos. Outros são "rasteiros" em suas ações (já escrevi muito sobre estes . . . ). E alguns são "conspícuos", ou seja, únicos, diferentes, originais, eminentes. O diferente assusta e é muitas vezes alvo de crítica, em geral pelos "iguais". Acontece do diferente estar muitas vezes a frente do seu tempo e ser por isso incompreendido. A pressão para fazer tudo sempre igual é muito grande, até por razões mercadológicas (a produção em série existe para isso). A religião é outra fonte de "padronização". Max dizia que a religião era o "ópio do povo". A liberdade para quem é prisioneiro de idéias obsoletas é uma utopia. Como disse Cazuza: "Suas idéias não correspondem aos fatos. Sua piscina está cheia de ratos . . . "
quinta-feira, 23 de julho de 2009
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3 comentários:
As mulheres, os carros, as situações, as decisões, as escolhas, as amizades. Minha sobrinha diz que a sociedade não existiria se todos fossem como eu. É a mais pura verdade !!!
Ser diferente por opção e decisão própria e não por obrigação ou modismo ou imposição de circunstâncias limitadoras externas. É um ônus com seu bônus que é a satisfação pessoal de ser quem se quer ser.
É perda de tempo tentar mostrar um mundo diferente para quem é convencional: esse tipo de pessoa pode simplesmente não se interessar pelo novo. Suas sinapses não são ativadas e ela não se mobiliza em direção ao novo. Sua vida é monótona e previsível. Aposto que até o seu jeito de fazer sexo é tradicional e sem criatividade.
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