sexta-feira, 18 de julho de 2008

Há o tempo de plantar e o tempo de colher . . .

Não pude me furtar a comentar a matéria de Max Gehinger sobre emprego nas empresas privadas. Nessa matéria ele esclarece que os empregados querem funções criativas, ande possam ter liberdade e a empresa fornece tarefas repetitivas e chatas. Também fala que as pessoas falam muito em potencial, que é algo subjetivo e impossível de medir e a empresa visa a produtividade, que é algo real e mensurável. No emprego público também não deve ser muito diferente, com exceção do fato de que lá não existe produtividade . . .

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