Esses são os títulos das minhas personalidades segundo um site aqui da internet (ver artigo anterior, sobre Carl Gustav Jung). Visionários e inspiradores devem ser bem pouco compreendidos nos dias de hoje. A cultura de massa tende a querer excluir aqueles que pensam de forma diferente, pois isso é contrário aos seus objetivos e interesses. Hoje mesmo um artigo da Danuza Leão na Folha de São Paulo falava das coisas simples que as pessoas não se dão conta. É aquela história: quem está de barriga cheia não vê fome no mundo e quem está empregado não vê desemprego. Acho que a minha época de "visionário" tinha mais a ver com a juventude, quando eu achava que todos os caminhos eram possíveis e acessíveis (conhecia pouco da humanidade e seus podres). Já a minha classificação como "inpirador" deve ter a ver com minha condição de homem maduro e minhas tentativas de incentivar os outros a conseguirem atingir um patamar mais elevado. Esse assunto é muito controverso, pois falar em personalidades sempre será polêmico.Mais fácil é observar as atitudes e comportamentos das pessoas e sempre perguntar, antes de chegar a alguma conclusão precipitada.
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