Intelectuais são em geral professores universitários aqui no Brasil. Desenvolvem suas pesquisas , publicam teses e delas livros, escrevem em jornais. Fazem inferência e previsões. Falam de coisa intangíveis e muitas vezes ininteligíveis para o povo. Eles estão muitas vezes na vanguarda, detectando para onde a sociedade se move, através de suas pesquisas. Essas mudanças sociais são refletidas nas leis. Não era raro formados em direito serem na prática jornalistas. Para ser professor universitário é necessário fazer carreira acadêmica. Quem tem a graduação consegue em geral somente ministrar aulas a nível de segundo grau e muitas vezes de forma precária, pois exige-se em geral a licenciatura. Em teoria o local para ouvir quem é portador de exímio saber é justamente a sala de aula, onde alunos sedentos de saber poderão beber nas fontes, através do mestre . . .
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2 comentários:
Estou lendo o livro de um médico, psicanalista, que tinha na verdade uma vocação artística e intelectual, que enveredou pelo teatro, pela jornalismo, pela literatura, pelo cinema. É como eu digo: comunicações e artes estão juntas.
Sou identificado com esse médico psicanalista que virou jornalista: ele concretizou as duas coisas que eu mais gosto de fazer: ouvir histórias de dramas pessoais atentamente (como médico psicanalista) e contar histórias para todo mundo (como jornalista). Não é a toa que é a primeira auto-biografia que eu leio.
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