sábado, 17 de dezembro de 2022
Então por falta de recursos ou de noção as pessoas simplesmente vão tomando decisões a torto e a direito sem nenhum fundamento consistente em áreas impactantes.
Como escolha profissional, casamento, filhos, Universidade onde estudar, onde morar, que carro comprar, que caminho profissional trilhar, como orientar filhos, planejar o futuro com relação a uma velhice plena e saudável, como cuidar da saúde física e mental, como manter relacionamentos saudáveis, como comprar bens de consumo e ter noção do que está fazendo, como gerenciar finanças, aonde ir nas férias e porque, quais conexões começar e quais encerrar, qual caminho seguir e porque. Todas essas decisões tem o viés do homem comum que é presente, status e trabalho. E o da mulher comum: preservar os filhos e lhes garantir um futuro melhor. Isso nas mulheres da época da minha mãe. Os homens continuam exatamente iguais. O que mudou foram as mulheres que abdicaram de serem mães, exceto as com viés religioso, alta educação e alta renda. Nessa toada profissões vão surgindo e desaparecendo, negócios fecham e abrem, o mercado tudo precifica e alguns poucos se destacam seja em termos materiais, emocionais, intelectuais ou espirituais.
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