Já vi esse filme na década de 1980 e 1990. Na prática o carro zero fica acessível apenas ao segmento da população que tem renda elevada e independente de variáveis como juros, inflação, cambio, crescimento do PIB, desemprego, etc. Para os demais resta comprar carros usados e gastar com sua manutenção. Quem não precisar de carro novo, ou seja, quem não usar muito o carro nem se deslocar com frequência pode direcionar os recursos para viver mais, consumir mais alimentação fora de casa que é considerado lazer, viajar mais de avião, encontrar mais com os amigos que vivem próximos, curtir mais as coisas simples da vida. E daqui a uns 5 anos, quando o carro atual já estiver com 10 anos de uso e 140.000 quilômetros rodados fazer a troca, com veículos ainda mais evoluídos que os atuais, quem sabe até elétricos.
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