domingo, 19 de novembro de 2017

Muitos Amores

Sou uma pessoa de muitos Amores e de muitos interesses. E sendo também sensível tire muitas namoradas. Não por imaturidade e ser superficial, como são aqueles que tem por comportamento o tipo de Amor Ludus, de brincadeira. Minhas namoradas duraram mais ou menos tempo, conforme o conhecimento recíproco permitia uma avaliação do que esperar do relacionamento. Foi assim que conheci mulheres solteiras, viúvas e divorciadas. Jovens e de meia idade. Pessoalmente e pela internet apenas. E essas experiências me trouxeram um conhecimento que poucos tem. Foi assim que rejeitei uma namorada que tinha síndrome do pânico: eu precisava de alguém para aliviar meus problemas e não que me trouxesse mais problemas ainda. Em outro caso havia objetivos discrepantes: a namorada queria casar e ter filhos e eu estava saindo de um divórcio desgastante e catastrófico em termos financeiros. Depois houve a namorada que era de classe social muito inferior. E a namorada com quem não me sentia bem de ficar ao lado. E a que tinha conflitos internos com relação a lealdade a sua mãe, o fantasma do ex marido além de morar longe. A mãe de dois filhos que queria alguém para ajudá-la financeiramente. Uma vez ouvi uma amiga dizer que os homens são tão exigentes . . . 

Um comentário:

Van der Camps disse...

Estava esquecendo de uma namorada que foi uma paixão aos 20 anos e que foi descartada por conta do caminho que sua vida tomou. O tempo passou e o resultado foi ruim, tão ruim que o custo benefício do relacionamento ficou negativo. Triste.