E é furado porque a maior parte das pessoas não é capaz de criar o seu próprio trabalho e os empregadores sabem que esses velhos não estão a altura do trabalho das mais jovens. Então, sem a possibilidade de obter renda do trabalho assalariado resta ganhar suficiente dinheiro na idade produtiva, acumulando e fazendo com que ele renda o suficiente para manter-se até a morte ou então ficar na dependência da caridade de eventuais filhos. como as classes e os países pobres sempre fizeram. Então obter e manter renda de aluguéis, juros, dividendos e lucros passam a ser fundamentais. Obviamente é muito mais complexo obter-se renda de aluguéis, juros, dividendos e lucros do que simplesmente receber um salário. O empregado não tem a menor noção dos descontos e para onde vão esses recursos. Nada sabem sobre o que é feito com seu dinheiro. Nas demais modalidades é fundamental saber muito sobre muitos assuntos e o cérebro da média das pessoas não tem essa capacidade.
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2 comentários:
Conclusão: um líder faz as escolhas certas. Então somente aqueles 15% dos jovens que se destacam, que saem na frente por qual motivo seja, estarão aptos a juntar o dinheiro ou a recebê-lo de herança de forma a se tornarem os 1% de velhos ricos de hoje no futuro. Esse 15% não dependerão dos filhos e poderão se foram sábios e tiverem fé o melhor dos mundos, desfrutando do conforto que o dinheiro permite e do amor verdadeiro dos filhos. Os outros 85% seguirão o caminho de terem filhos e de colocarem seu futuro na mão desses filhos, como sempre foi entre os pobres, com o potencial de viverem um em inferno na disputa pelos poucos recursos com noras, netos, genros e por ai vai.
A cultura é a do filho manipulado aqui no Brasil. A cultura do filho de sucesso é do Americano. Será preciso quebrar paradigmas sem sucumbir para obter o sucesso em um pais de fracassados, de vocações perdidas, de casamentos por interesse e de amigos "traíras". Um país onde os valores morais não te ajudam a ter sucesso já que são a justiça (que não funciona é cara e falha), a proteção (pena do coitadinho que leva o estado a agigantar-se em ineficiência e corrupção) e a autoridade (que não garante a sabedoria mas simplesmente a soberba e a ignorância de muitos).
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