O que mais tem no mundo é gente. E gente analfabeta e com pouco estudo formal, que passa fome. Eles existem e o que eles tem é o corpo. Talvez por isso que o esporte mais popular do mundo seja o futebol: praticado pelos homens e com a utilização do corpo. Um esporte de contato. O mesmo vale para os cantores e cantoras mais populares: são antes de tudo balairinos e fazem exibições de dança. Isso porque é uma linguagem universal que atinge a todos indistintamente. Obviamente que sempre serão poucos os que gostam de musica classica ou opera. As letras para serem entendidas tem de ser simples e diretas. Palavras dificeis não serão entendidas por muitas pessoas. E assim caminha a humanidade: com passos lentos. Tudo que for dificil será entendido por poucos e assim não se tornará popular. Para ganhar dinheiro a industria precisa de volume. Com volume, mesmo aparelhos sofisticados como um celular podem custar pouco e serem acessiveis ao povo. Aparentemente vale até para carros e casas. Infelizmente no Brasil essa realidade está muito distante, porque os agentes produtivos (e o governo) se apoderam desses ganhos de escala para obterem mais lucros. Somente fazem pequenos ajustes no preço como se a demanda fosse inelastica, adequando a produção. É uma comercialização do tipo: quero tanto. Caso não tenha comprador por esse preço, dou credito, espero ou ajusto a produção. Não baixo o preço nunca. Somente a concorrência pode fazer que eles baixem o preço. Muitas vezes no entanto são oligopolios e nesses casos os preços não baixam. Parece existir um acordo de cavalheiros e barreiras a entrada de novos competidores. A disputa entre os players é mais ou menos um jogo de cartas marcadas . . .
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